Eu lanço mil palavras ao vento. Palavras que me imundam a alma, e ventos que me purificam. Que sejam varridas, e não se deixem prender num obstáculo, voem livres. Sei que é pedir demais, mas seria bom se elas não voltassem para obscurecer minha mente. Mas o vento teima em nos bloquiar do sol, com qualquer que seja a nuvem.
Diga-me senhores, existe vida tão plena que não haja em um só momento melancolia, ódio e desamor? Bem, eu ainda não vivi uma vida, então não encare como uma pergunta retórica. Mas há resposta, ou seria mais um mistério? Não faço questão de ser sábia, mas quem sabe, um dia, descubro a resposta...
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