Por que tanto ódio? Por que tão pouco amor?
Esses dias, estávamos conversando, e lhe veio citar um texto de Paulo Coelho. Falava de cães dentro de nós: um mau e um bom, que constantemente brigavam. No fim, dizia ganhar aquele que melhor alimentássemos. Vai ver o cão bom nos aconselha a alimentar o ruim pra que não morra de fome. Bem, não duvido do poder do amor.
Ódio. Como algo tão ruim pode ser tão prazeroso, às vezes? Ora, senhores, não me permito ser um anjo, também não um demônio, mas hei de confessar que o mal às vezes me cai bem. Principalmente quando vem junto com o doce da vingança. Mas tudo dura pouco, sempre engulo à seco junto com o arrependimento. Bendita compaixão...
Amor. Talvez por tão complicado muitos desistam do mesmo. Doloroso. O amor bem pode ser representado por uma coroa de espinhos- não falo de religião-, se já, por muitos, não for. Mas o que sabemos do amor? Pra que conhecê-lo? Ame, simplesmente, ou complexadamente. Mas ame, ame, ame!
Paulo Coelho, sempre motivo de inspiração s2
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