Gostaria de escrever algo tão lucidamente louco como me descrevo. Mas a rotina que me imponho me mata aos poucos. Não só por cansaço ou tédio. Mas por não aproveitar os dias como gostaria, e pelo que pouco conheço da vida, o contrário de viver seria o mesmo. E pra completar, me falta a inspiração que daria qualidade ao texto e a dor de cabeça não me ajuda. Gostaria de culpar o mundo pelas minhas dores, mas não poderia. Ele é tão, ou mais cruel do que dizem, mas dessa vez são apenas dores físicas. Gostaria de bater a porta da geladeira, mas me contenho em não descontar minha raiva nem em um objeto. Gostaria de me afogar numa taça de tranquilidade, mas ela não existe. Gostaria de mudar o mundo. Como gostaria...
Odeio, por um lado, todos os conflitos e verdades que se passam na minha mente. Odeio, pelo mesmo lado, crescer. Por que não ter pra sempre um coração cândido de criança?
Mas por outro lado, isso me mantém contra as impurezas que tentam me fazer absorver. Meu lado super compreensível também ajuda um pouco nessa rotina. Agradeço saber me pôr no lugar dos outros e respeitar tudo que não concordo e ignoro. Construir algumas relações sólidas e resistentes, com isso, se tornam mais fáceis.
Odeio, por um lado, todos os conflitos e verdades que se passam na minha mente. Odeio, pelo mesmo lado, crescer. Por que não ter pra sempre um coração cândido de criança?
Mas por outro lado, isso me mantém contra as impurezas que tentam me fazer absorver. Meu lado super compreensível também ajuda um pouco nessa rotina. Agradeço saber me pôr no lugar dos outros e respeitar tudo que não concordo e ignoro. Construir algumas relações sólidas e resistentes, com isso, se tornam mais fáceis.
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